02/02/2010

adiV

Não tenho manto
Não tenho dono
Não tenho marcas
Eu não tenho nada.

Tenho uma rotina
Uma família
Um queijo e uma faca
Eu to na estrada

Um olho no chão, outro logo em frente
Não posso tropeçar muito menos perde a razão a tudo aquilo que se sente

Meu Cristo levo no peito
E meus pecados nunca me esqueço
Tenho tudo que preciso

Paz, rotina e um pouco de juízo.


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